Robot v12A em funcionamento.

Robô da Panasonic escala o Grand Canyon

A Panasonic, no âmbito do lançamento da sua nova bateria, equipou um robô de 17cm e 130 gramas com duas baterias Evolta AA, para escalar 518 metros do Grand Canyon. Demorou cerca de 5 horas e 45 minutos.

Tínhamos um coelho corredor e agora um robô alpinista!

Já funciona!

Brevemente videos como robot em funcionamento.

Estado do projecto

A soldagem dos diversos componentes electrónicos na placa de circuito impresso terminou. A montagem mecânica está quase concluída. Falta apenas a parte da programação dos PIC's.

Brevemente as fotografias.

Exploração de planetas por robôs

Face as novas corridas ao espaço com vista à exploração dos diferentes planetas do Sistema Solar, os engenheiros da Nasa estão a tentar desenvolver robôs que consigam mudar a sua forma para que desta maneira sejam capazes de ultrapassar os diferentes obstáculos que a superfície irregular e desconhecida dos planetas lhes possa apresentar. O primeiro protótipo capaz de mudar o seu formato já foi apresentado; chama-se TETwalker e tem uma forma piramidal (imagem anexa). Este robô apesar de não nada ter haver com nanotecnologia apresenta-se também relacionado com o projecto de desenvolvimento de enxames autónomos nanotecnológicos (robôs modulares) uma vez que assenta sobre o mesmo princípio.

Cada um dos seus vértices são designados de nós e contém motores eléctricos, as barras que unem os nós possuem antenas rádio e o seu tamanho é variável. Sendo esta última característica responsável pelo movimentado TETwalker.

Segundo os investigadores este tido de robô poderá ser miniaturizados permitindo o envio de milhares de exemplares para o espaço, visto que ocuparão um espaço nas aeronaves. Estes puderam-se unir e formar enxames, enxames esses que trabalharam em junto podendo por exemplo formar um escudo para a nave para quando a aeronave estiver a entrar na atmosfera, podem ainda ser utilizados na exploração de terrenos no nosso planeta e aquando da descoberta de algo interessante poderão assumir a forma de uma antena e transmitir dados para uma base.

Bio-robô é movimentado por células do coração

Cientistas coreanos construíram um micro-robô que se movimenta graças a células (criadas artificialmente) do miocárdio do coração de um rato. As células foram estimuladas a crescer sobre estruturas construídas com um polímero bio compatível. Este robô não precisa de baterias para se movimentar visto que utiliza como fonte de energia a glicose que se encontra no organismo, ao absorver este compostos orgânico as células comprimem-se e distendem-se permitindo assim a mobilidade do robô. Este robô poderá vir a ser utilizado em aplicações biomédicas, nomeadamente no desentupimento das veias sanguíneas.
O micro-robô tem seis pernas dianteiras e três traseiras ligadas a um corpo rectangular. Quando as células se contraem as pernas traseiras (que são maiores que as dianteiras), recolhem-se permitindo assim criar uma diferença de atrito entre os dois tipos de patas que impele e robô a movimentar-se.