Cientistas coreanos construíram um micro-robô que se movimenta graças a células (criadas artificialmente) do miocárdio do coração de um rato. As células foram estimuladas a crescer sobre estruturas construídas com um polímero bio compatível. Este robô não precisa de baterias para se movimentar visto que utiliza como fonte de energia a glicose que se encontra no organismo, ao absorver este compostos orgânico as células comprimem-se e distendem-se permitindo assim a mobilidade do robô. Este robô poderá vir a ser utilizado em aplicações biomédicas, nomeadamente no desentupimento das veias sanguíneas.
O micro-robô tem seis pernas dianteiras e três traseiras ligadas a um corpo rectangular. Quando as células se contraem as pernas traseiras (que são maiores que as dianteiras), recolhem-se permitindo assim criar uma diferença de atrito entre os dois tipos de patas que impele e robô a movimentar-se.
O micro-robô tem seis pernas dianteiras e três traseiras ligadas a um corpo rectangular. Quando as células se contraem as pernas traseiras (que são maiores que as dianteiras), recolhem-se permitindo assim criar uma diferença de atrito entre os dois tipos de patas que impele e robô a movimentar-se.
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