O micro-robô tem seis pernas dianteiras e três traseiras ligadas a um corpo rectangular. Quando as células se contraem as pernas traseiras (que são maiores que as dianteiras), recolhem-se permitindo assim criar uma diferença de atrito entre os dois tipos de patas que impele e robô a movimentar-se.
ROBOT V.12A Neste blogue está descrito um projecto académico que visa na concepção de um robot autónomo
Bio-robô é movimentado por células do coração
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008Publicada por ROBOT V.12A 0 comentários
O micro-robô tem seis pernas dianteiras e três traseiras ligadas a um corpo rectangular. Quando as células se contraem as pernas traseiras (que são maiores que as dianteiras), recolhem-se permitindo assim criar uma diferença de atrito entre os dois tipos de patas que impele e robô a movimentar-se.
Micro-robôs modulares unem-se para formar objectos
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008Publicada por ROBOT V.12A 0 comentários
Os micro-robôs são robôs com apenas alguns milímetros e que capazes de trabalhar em conjunto. Ou seja, assumem o comportamento semelhante ao de alguns insectos (formigas, abelhas), operando/funcionando à semelhança desses sistemas ecológicos. As vantagens que se podem retirar da criação de um enxame de micro-robôs são várias, visto que um enxame pode desempenhar tarefas que um robô sozinho não seria capaz. Os cientistas pensam que esses enxames poderão vir a ser utilizados para monotorizar e sensorizar o meio ambiente, para inspeccionar equipamentos ou mesmo para executar procedimentos médicos no interior do corpo humano, intervindo assim em operações cirúrgicas.
No entanto os cientistas não querem ficar por aqui, não querem que os robôs apenas comuniquem entre si; eles querem que ao enviar uma ordem pelo computador os micro-robôs do enxame se unam e sejam capazes de formar/criar objectos tridimensionais (estruturas complexas). Os robôs serão capazes de se unir uns aos outros por meio de forças electromagnéticas. Estas ideias já foram testadas num simulador (vídeo 1) e para verificar os resultados obtidos na simulação, foram construídos robôs (embora de grandes dimensões e cilíndricos) que mostraram que a ideia na prática funciona. A experiência permitiu a recolha de dados que puderam agora ser utilizados para a elaboração do software dos micro-robôs, visto que cada elemento do enxame terá de saber o momento e posição exactos em que se deve colocar para que seja possível a construção do objecto pretendido.
Esta ideia está na base da “argilotrônica”, na qual os cientistas pretendem transformar a informação (os bits que representam as imagens) em formas tácteis e interactivas aliando assim plasticidade e electrónica. (vídeo 2)
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